OPINIÃO DE UMA PROFESSORA DA REDE MUNICIPAL DE COLOMBO…
E VOCÊ??? O QUE PENSA DISSO???
Analfabetismo funcional na politicagem
Vê – se no cenário da politicagem colombense, de um lado profissionais da educação implorando por seus direitos trabalhistas, muitos já previstos nas leis vigentes. De outro lado, entretanto os representantes/autoridades competentes nos negando diálogo. Por que se negar? Por que usar os meios de comunicação, para expor informações, que não condizem com as reais reivindicações e anseios da nossa classe? Seria arrogância? Má vontade? Birra, devido à última greve? Falta de virtude? Hipocrisia? Ou, quem sabe… analfabetismo funcional no poder executivo?
Os educadores se vêem numa conjuntura, cuja atual gestão se nega a dialogar e fecha os olhos para nossos pedidos, os quais estão escancarando na mídia. Torna-se vergonhoso assistir/ler, vídeos e notícias sobre as benfeitorias na área educacional colombense. Parece-nos que há um anacronismo entre as partes. De um lado os professores exigem seus direitos. Do outro, o poder executivo se envaidece expondo as construções realizadas.
Refletindo… Em qual momento negamos tais construções? Nenhum! Logo, conclui-se que nosso texto não está sendo interpretado pelo executivo. Assim, nos preocupa esse analfabetismo funcional, pré existente e quiçá indissolúvel, pois se tornam, aos nossos olhos, impensáveis e imprestáveis!
Somos humildes para reconhecer as benfeitorias, mas não somos subservientes. Não nos subestimem! Platão em sua perenidade nos ensinou, que devemos sair da “caverna” – Mito da Caverna, pois viver a sombra, ou faz com que a pessoa/grupo, não exerça sua inteligência, ou que a mesma, ajude a perpetuar a indigência mental, do senso comum. Nós não vivemos as sombras, não acreditamos nestes diálogos – pré campanha eleitoral que “ensurdecem”, pois tentam ludibriar nossa classe. Dessa forma, conforme Platão, não seremos mortos (…), pelo contrário!
Para Thomas Hobbes “O homem é lobo do próprio homem”, na politicagem de Colombo; faz o animal homem, exercer seu extinto silvestre, negando, através de tais ações sua racionalidade, extrapolando seu canibalismo ($$$$$)!
Muitos são os fatores que nos difere da tal “corjeia”, mas vale salientar uma, temos coragem, já eles têm medo de perder seus poderes ($$$). O fato é que estamos aqui firmes, fortes em nossos ideais, interpretadores, possuidores de diversos saberes e humildes (não subservientes), com muita coragem, pois na contramão dos analfabetos funcionais, somos letrados para enfrentá-los!
“Educar é um ato político” – P. Freire. Suas ações devem favorecer a sociedade, em todos os segmentos. Criem coragem, venham dialogar conosco, a hora é agora! E… Se acaso não tenham compreendido este texto, estamos a disposição, exercendo assim, nossa didática, diga-se de passagem: exímia; para ajudá-los na compreensão do mesmo.
Caso não venham, iremos entender como resposta, que os representantes do executivo, não têm respeito algum pela nossa classe, que vocês estão apenas preocupados em manterem-se beneficiários da politicagem, à custa do senso comum colombense.
Sempre há tempo para aprender, pois nenhum político nasce pronto, assim como os educadores:
“Ninguém começa a ser professor numa certa terça-feira às 4 horas da tarde… Ninguém nasce professor ou marcado para ser professor. A gente se forma como educador permanentemente na prática e na reflexão sobre a prática.” Paulo Freire
E VOCÊ??? O QUE PENSA DISSO???